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Como criar confiança numa era de desconfiança sobre a utilização de dados

Como criar confiança numa era de desconfiança sobre a utilização de dados

Criar confiança na partilha dados?

Para qualquer profissional de marketing os dados dos clientes que são recolhidos são altamente valiosos. A enorme quantidade de dados recolhidos gerou novas oportunidades para quem trabalha nesta área. Ajudou, por exemplo, a criar novas e variadas estratégias. Falamos de experiências personalizadas de conteúdo e análises mais precisas de comportamentos dos consumidores.

No entanto, esta questão da utilização de dados também é muito importante e relevante para os consumidores. O  Facebook é um execlente exemplo disto. Os dados pessoais dos utilizadores foram usados sem o seu consentimento e conhecimento. Em resultado disso os utilizadores da internet ficaram mais alerta e despertos para estas questões.

O Regulamento Geral da Protecção de Dados (GPDR) da UE, de 2018. Ele veio ajudar a garantir que as empresas têm um conjunto de regras e directrizes que devem seguir para recolher e utilizar os dados dos consumidores. Já foram passadas algumas multas. E é normal que ao aceder à maioria dos websites se depare com um pop-up avisar sobre a política de cookies e de privacidade.

Embora tenha ajudado a restabelecer a confiança dos cibernautas, de acordo com a DMA (Data & Marketing Association), a maioria dos clientes continuam a demonstrar desconfiança nas mensagens de marketing.

Algumas marcas já deram um passo em frente e fizeram mais do que os usuais pop-ups com as informações sobre a utilização de dados e as páginas de privacidade.

Um bom exemplo disto é a Apple. Criou uma página de privacidade, dando-lhe assim maior destaque para criar confiança nos clientes.

Explicar os benefícios da recolha dados?

Para qualquer profissional de marketing os dados dos clientes que são recolhidos são altamente valiosos. A enorme quantidade de dados recolhidos gerou novas oportunidades para quem trabalha nesta área. Ajudou, por exemplo, a criar novas e variadas estratégias. Falamos de experiências personalizadas de conteúdo e análises mais precisas de comportamentos dos consumidores. No entanto, esta questão da utilização de dados também é muito importante e relevante para os consumidores. O Facebook é um execlente exemplo disto. Os dados pessoais dos utilizadores foram usados sem o seu consentimento e conhecimento. Em resultado disso os utilizadores da internet ficaram mais alerta e despertos para estas questões. O Regulamento Geral da Protecção de Dados (GPDR) da UE, de 2018. Ele veio ajudar a garantir que as empresas têm um conjunto de regras e directrizes que devem seguir para recolher e utilizar os dados dos consumidores. Já foram passadas algumas multas. E é normal que ao aceder à maioria dos websites se depare com um pop-up avisar sobre a política de cookies e de privacidade. Embora tenha ajudado a restabelecer a confiança dos cibernautas, de acordo com a DMA (Data & Marketing Association), a maioria dos clientes continuam a demonstrar desconfiança nas mensagens de marketing. Algumas marcas já deram um passo em frente e fizeram mais do que os usuais pop-ups com as informações sobre a utilização de dados e as páginas de privacidade. Um bom exemplo disto é a Apple. Criou uma página de privacidade, dando-lhe assim maior destaque para criar confiança nos clientes.

As desvantagens da recolha de dados são claras por isso porque não perder algum tempo a explicar as vantagens.

Um benefício bastante óbvio são as ofertas personalizadas ou recompensas exclusivas. Quem conhece o Spotify de certeza que aprecia o seu mecanismo de recomendação de músicas personalizadas baseado nos seus interesses musicais.

Fornecer informações sobre o uso de cookies

Muito embora a expressão cookies não seja nova, convém explicar aos seus visitantes como os vais utilizar e como os visitantes os podem gerir.

Nos dias de hoje, os cookies, são muito utilizados para rastrear a actividade dos usuários para posterior envio de anúncios personalizados.

Possibilidade a edição das configurações de privacidade

Em sites, como por exemplo, o da Apple, a página da política de privacidade incluí um centro de privacidade digital de forma a garantir que os clientes compreendem e gerem mais facilmente as opções no que respeita aos seus dados.

O próprio Google permite aos utilizadores definir a configuração de dados e oferecer uma política de transparência de dados, bastante clara, onde explica como os dados dos utilizadores são utilizados e porquê.

Segundo uma pesquisa da Adobe e da Consultancy a preocupação que os clientes demonstram em relação aos seus dados e privacidade é uma das três principais preocupações comerciais. Este tópico tem vindo a ganhar importância pelo que muito provavelmente continuará a ser uma das principais prioridades para consumidores e empresas durante os próximos anos.

Embora existam leis e entidades que gerem estas questões cabe às empresas a responsabilidade não só de cumprir com as normas regulamentadas como também de explicar como as informações que disponibilizam irão ser utilizadas.

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